terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Qual a sua tribo?

Seguindo um pouco a linha do texto sobre o não- Niilismo peguei-me pensando sobre o que é amar, fomos feitos para a monogamia? Ou isso seria apenas puro egoísmo? Pois bem. Para os pessimistas, creio eu que, o egoísmo é sua resposta, em um mundo onde o que importa é o bem-estar próprio não importando se você passa ou não por cima de outrem, o egoísmo é a resposta mais plausível.

Para os realistas, a monogamia por vezes é algo monótono, estes não são depressivos como o grupo anterior, mas ainda não abriram os olhos o suficiente como o grupo que dissertarei a seguir. Os realistas são um grupo de pessoas que acreditam nas possibilidades palpáveis, algo que tenha-se a certeza de sucesso, muitas vezes não arriscam por terem medo de sairem por baixo.

Agora, os otimistas, os verdadeiros otimistas, mesclam a visão de possibilidade do realista com a (im)prudência de arriscar em um amor que pode não ser certo. Este último grupo o qual vos falo geralmente consegue chegar a um nível de satisfação não exclusivamente próprio como também compartilhado com seu cúmplice.

A conclusão ao qual quero chegar aqui é que não se tem uma resposta para essa pergunta, quero dizer, não se tem uma única resposta. Cada grupo acima brevemente citado tem sua própria conclusão, qual grupo partilha de sua ideologia?

Este texto não está bem do jeito que eu queria..

Mas para uma primeira atualização acho que cabe.

Aos leitores boas festas!

3 comentários:

Adolfo Amorim disse...

Marcio estreando com pé direito =D

Brother, acho que essa parada de sentimento é meio dual... Ao mesmo tempo que é complexo pra caralho, é simples.

Nessa sua descrição eu acho que me enquadro mais nos realistas... Prefiro o certo ao duvidoso eheh Talvez também ainda não tenha achado o impulso certo pra passar a ser otimista...

Mas tá de parabéns pelo texto, o caminho é esse mesmo!

Marcio Coutinho disse...

Valeu pelo comentário brother :P
vamos alavancar nossas idéias \o/

Anônimo disse...

é porque tem beleza demais e dor demais em gostar.
dual, dual dual...
muito bom, meninos!