Larguei mão, numa boa.
Hoje aquilo que tinha uma história pra mim acabou.
Aliás, acabar não acabou. Porque o sentimento nunca vai acabar. Não vai ser o descomprometimento de alguns, a falta de hombridade de outros e interesses escusos que vão me fazer desistir.
Em 2005, ano da tragédia, eu era um dos que estavam aplaudindo a honra daqueles meninos em vestir a camisa do Clube Atlético Mineiro. Bruno, Thiago Junio, Lima, Rodrigo Dias, Renato, Rafael Miranda, Alício, Pablito, Quirino, Tchô e Rodrigo Silva. Muitos deles jamais jogaram outra vez pelo time titular do Galo... Desses, só Tchô, Lima e Rafael Miranda tiveram chances no time, além do Bruno e Renato que foram vendidos e do Cáceres, que já tinha a vida ganha e depois foi pro River Plate. Ainda assim, eu lembro do nome de todos. Ainda tinham outros, sobretudo que jogaram esse fatídico jogo, mas não convém ressaltar.
Lembro que em 2005, quase que exatamente 6 anos atrás, o time era rebaixado. E a molecada saia de campo aplaudida. Não por ter evitado a queda, que era praticamente certa. Por ter honrado a camisa, por ter corrido naquele jogo como se não houvesse amanhã. E digo, pra alguns deles nunca houve um amanhã. Foi aquele jogo e pronto.
Enquanto alguns estavam longe, provavelmente curtindo férias, eles estavam lá.
Até pênalti do Romário os meninos pegaram.
Não tem dinheiro no mundo que compra honra e respeito. Em 2005, conseguiram isso.
Ontem tudo desmoronou.
E estou aqui escrevendo pra quem quiser ler, vou tirar férias disso tudo. Volto quando quiser.
Hoje aquilo que tinha uma história pra mim acabou.
Aliás, acabar não acabou. Porque o sentimento nunca vai acabar. Não vai ser o descomprometimento de alguns, a falta de hombridade de outros e interesses escusos que vão me fazer desistir.
Em 2005, ano da tragédia, eu era um dos que estavam aplaudindo a honra daqueles meninos em vestir a camisa do Clube Atlético Mineiro. Bruno, Thiago Junio, Lima, Rodrigo Dias, Renato, Rafael Miranda, Alício, Pablito, Quirino, Tchô e Rodrigo Silva. Muitos deles jamais jogaram outra vez pelo time titular do Galo... Desses, só Tchô, Lima e Rafael Miranda tiveram chances no time, além do Bruno e Renato que foram vendidos e do Cáceres, que já tinha a vida ganha e depois foi pro River Plate. Ainda assim, eu lembro do nome de todos. Ainda tinham outros, sobretudo que jogaram esse fatídico jogo, mas não convém ressaltar.
Lembro que em 2005, quase que exatamente 6 anos atrás, o time era rebaixado. E a molecada saia de campo aplaudida. Não por ter evitado a queda, que era praticamente certa. Por ter honrado a camisa, por ter corrido naquele jogo como se não houvesse amanhã. E digo, pra alguns deles nunca houve um amanhã. Foi aquele jogo e pronto.
Enquanto alguns estavam longe, provavelmente curtindo férias, eles estavam lá.
Até pênalti do Romário os meninos pegaram.
Não tem dinheiro no mundo que compra honra e respeito. Em 2005, conseguiram isso.
Ontem tudo desmoronou.
E estou aqui escrevendo pra quem quiser ler, vou tirar férias disso tudo. Volto quando quiser.
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Now playing: Bob Dylan - Like a Rolling Stone (Studio) w/ lyrics - YouTube
via FoxyTunes
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