... in one day.
Recebi isso mas não tenho saco de fazer diariamente. Então vai pelo blog mesmo.
Vou tentar não repetir nenhuma banda.
Day 1 - A song you wouldn't mind hearing played over and over while being stuck in an elevator for 12 hours
Metal contra as nuvens - Legião Urbana.
Primeiro que a música tem uns 12 minutos de duração, varia completamente entre esse tempo e quase não se repete. Fora que a letra é sensacional.
Day 2 - A song that makes you want to punch someone in the face
E tudo vai ficar pior - Matanza.
Qualquer uma do Matanza entraria aqui.
Day 3 - A song by someone you would make sweet passionate love to.. or give them a hug
Lovefool - The Cardigans.
A música é boa, vai...
Day 4 - A song that would make a senior citizen cry
Hurt - Johnny Cash.
Mexe com qualquer um.
Day 5 - A song that makes you drive faster than you should
White limo - Foo Fighters.
Goooooooooooooo limo!
Day 6 - A song that would make any party better
Seven nation army - White Stripes.
Tocou tanto uma época que hoje todo mundo estaria com saudades. Ou não.
Day 7 - A song that you could kill zombies to
Six shooter - Queens of the Stone Age.
Shoot, shoot, shoot, shoot, shoot... Pow!
Day 8 - A song you want played the day you become leader of the world
Invincible - No Use For a Name.
Invencível.
Day 9 - A song you would like played at your funeral
Redemption song - Bob Marley
This song of freedom...
Day 10 - A song that you wish you never heard
Pescador de ilusões - O Rappa.
Valeu a pena o caralho.
Day 11 - A song that would inspire you to survive after a plane crash on a deserted island
Rise - Eddie Vedder.
Into the Wild.
Day 12 - A song that would have to be in the movie based on your life
Pulmonary archery - Alexisonfire.
Nunca é tarde para se adiantar. Seria um bom nome de filme.
Day 13 - A song you'll never forget
Bad to the bone - George Thorogood.
O Pestinha.
Day 14 - A song that scares you
Duality - Slipknot.
Enfiar os dedos nos olhos não deve ser agradável.
Day 15 - A song that reminds you of food
Comida - Titãs.
Fala que você pensou em outra?
Day 16 - A song that makes you think about the ocean
Santeria - Sublime.
Só de ouvir já começo a xingar a maresia.
Day 17 - A song you would want to play while watching the sun explode
Superstar - Saliva.
Parece que combinaria.
Day 18 - A song that you think the most people on your friends list would like
Wish you were here - Pink Floyd.
Fácil.
Day 19 - A song about animals
Dog days are over - Florence + the Machine.
Pior que nem é pelo título da música em si...
Day 20 - A song that is a complete mystery to you
Meu amigo Pedro - Raul Seixas.
Quem dera conseguisse fazer uma introspecção como Raul faz nessa música.
Day 21 - A song that would be great to hear in the bathroom
Mas de un millon - Attaque 77.
Cantar em espanhol no banheiro: não existe nada igual.
Day 22 - A song that makes you not want to grow up
O vira - Secos & Molhados.
Inocência pura.
Day 23 - A song that makes you feel like a super hero
Faith - Limp Bizkit.
Porque a gente precisa de fé. Não necessariamente em uma figura superior.
Day 24 - A song that you never get to hear
Medo de avião - Belchior.
Eu até gosto de Belchior.
Day 25 - A song that is too repetitive
Oração - Banda Mais Bonita da Cidade.
Tá loco, botaram um loop ad eternum nessa merda. Duas frases, 6 minutos de música. Ninjas.
Day 26 - A song that makes you swear
I still haven't found what I'm looking for - U2
A gente sempre promete procurar...
Day 27 - A song that reminds you of a video game
No cigar - Millencolin.
Day 28 - A song that you would probably hear while getting robbed
Basket case - Green Day.
É, já aconteceu.
Day 29 - A song that makes you think about foreigners
Drunken lullabies - Floggin' Molly.
Malditos imigrantes, mal consigo ver seus movimentos.
Day 30 - A song that [insert your own thing here]
Three's a crowd - Belvedere.
Realmente. Três é uma multidão.
sábado, 26 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Os artistas nacionais em festivais internacionais.
Dias atrás acabou a segunda edição do SWU. O primeiro festival começou com estardalhaço gigante, com bandas muito boas. Esse ano, a segunda edição veio cerca de dois meses depois do Rock in Rio, que é o maior festival do mundo.
Diversas bandas gigantes estiveram em terras brasileiras por conta dos shows, poderia citar pelo menos umas 20 que se fizessem shows sozinhos lotariam e os ingressos se esgotariam rapidamente.
Essas bandas internacionais são o carro-chefe dos festivais internacionais. Isso é inegável. A maioria das pessoas vão a esses festivais pra ver o show do Rage Against the Machine, vez que é extremamente raro deles darem as caras por aqui. O show do Skank, O Rappa e afins é bem mais comum.
Mas as bandas brasileiras são desprezadas nesse tipo de festival. Aliás, desprezadas não. São enxertadas, pois os organizadores recebem incentivos para tal.
No Rock in Rio de 2001, por exemplo, a banda O Rappa, na época no auge (ou bem próxima dele) abriu mão de participar do festival porque tocaria antes de bandas gringas, a maioria delas de "pequeno porte". Claro que pro público e pros organizadores uma banda menor como o Deftones, por exemplo, é bem mais atrativa que O Rappa. Sem depreciar as duas bandas, é a pura oferta e demanda. O Rappa faz shows todo mês no Rio, eles são de lá. O Deftones se vier aqui uma vez a cada 5 anos é muito.
A organização do festival faz o que então? Coloca O Rappa pra tocar mais cedo e segura as principais atrações, ou seja, os gringos, pro final.
O Rappa não quis aceitar isso e saiu do festival. Na época rolou uma confusão por conta de gravadora e etc., mas no final das contas outras grandes bandas brasileiras aderiram ao movimento e sairam do festival. Quem perdeu, assim, foi o público.
Duas das bandas do rock nacional que mais faziam sucesso à época também saíram do setlist, em solidariedade ao Rappa: Raimundos e Charlie Brown. Isso sem falar de Skank, Jota Quest e Cidade Negra.
Mudou alguma coisa pros organizadores? Não. O festival correu normalmente, com shows de Queens of the Stone Age, Red Hot Chili Peppers, Iron Maiden e Silverchair, entre outros. Mas o público brasileiro que queria ver as maiores bandas nacionais saiu no prejuízo. Teve de assistir aos shows de Carlinhos Brown, Sandy e Júnior, Kid Abelha e afins. Nada contra os artistas, mas não são nomes pra um festival chamado Rock in Rio.
No último SWU, por exemplo, aconteceu outra confusão envolvendo bandas nacionais e internacionais. Devido à chuva, o show do Ultraje a Rigor acabou atrasando. O palco seria utilizado posteriormente por Peter Gabriel e sua orquestra (!) que precisariam de um tempo hábil para organizar tudo. Perfeitamente compreensível. O que fizeram? Exigiram junto à organização do festival que o show do Ultraje fosse reduzido em meia hora (o show que seria de uma hora).
Durante a apresentação do Ultraje, houve briga entre os roadies das bandas e, em um determinado momento, os amplificadores do Ultraje foram até desligados.
Como anda o respeito pelas bandas nacionais nesses festivais? Elas estão presentes lá só por conta da "cota" para incentivos fiscais? Será que é justo exigir que as bandas nacionais toquem em horários piores, durante o dia, para manter a aparência e fazer as bandas internacionais tocarem no horário nobre?
O Lobão, cantor que fez certo sucesso nos anos 80 e hoje aparece mais por conta do falatório, postou um vlog sobre isso.
Se ele está certo? Não sei.
Mas eu jamais viajaria 600km até São Paulo pra ver o Lobão tocar no Lollapalooza. Mas iria rindo pra assistir ao Foo Fighters.
Diversas bandas gigantes estiveram em terras brasileiras por conta dos shows, poderia citar pelo menos umas 20 que se fizessem shows sozinhos lotariam e os ingressos se esgotariam rapidamente.
Essas bandas internacionais são o carro-chefe dos festivais internacionais. Isso é inegável. A maioria das pessoas vão a esses festivais pra ver o show do Rage Against the Machine, vez que é extremamente raro deles darem as caras por aqui. O show do Skank, O Rappa e afins é bem mais comum.
Mas as bandas brasileiras são desprezadas nesse tipo de festival. Aliás, desprezadas não. São enxertadas, pois os organizadores recebem incentivos para tal.
No Rock in Rio de 2001, por exemplo, a banda O Rappa, na época no auge (ou bem próxima dele) abriu mão de participar do festival porque tocaria antes de bandas gringas, a maioria delas de "pequeno porte". Claro que pro público e pros organizadores uma banda menor como o Deftones, por exemplo, é bem mais atrativa que O Rappa. Sem depreciar as duas bandas, é a pura oferta e demanda. O Rappa faz shows todo mês no Rio, eles são de lá. O Deftones se vier aqui uma vez a cada 5 anos é muito.
A organização do festival faz o que então? Coloca O Rappa pra tocar mais cedo e segura as principais atrações, ou seja, os gringos, pro final.
O Rappa não quis aceitar isso e saiu do festival. Na época rolou uma confusão por conta de gravadora e etc., mas no final das contas outras grandes bandas brasileiras aderiram ao movimento e sairam do festival. Quem perdeu, assim, foi o público.
Duas das bandas do rock nacional que mais faziam sucesso à época também saíram do setlist, em solidariedade ao Rappa: Raimundos e Charlie Brown. Isso sem falar de Skank, Jota Quest e Cidade Negra.
Mudou alguma coisa pros organizadores? Não. O festival correu normalmente, com shows de Queens of the Stone Age, Red Hot Chili Peppers, Iron Maiden e Silverchair, entre outros. Mas o público brasileiro que queria ver as maiores bandas nacionais saiu no prejuízo. Teve de assistir aos shows de Carlinhos Brown, Sandy e Júnior, Kid Abelha e afins. Nada contra os artistas, mas não são nomes pra um festival chamado Rock in Rio.
No último SWU, por exemplo, aconteceu outra confusão envolvendo bandas nacionais e internacionais. Devido à chuva, o show do Ultraje a Rigor acabou atrasando. O palco seria utilizado posteriormente por Peter Gabriel e sua orquestra (!) que precisariam de um tempo hábil para organizar tudo. Perfeitamente compreensível. O que fizeram? Exigiram junto à organização do festival que o show do Ultraje fosse reduzido em meia hora (o show que seria de uma hora).
Durante a apresentação do Ultraje, houve briga entre os roadies das bandas e, em um determinado momento, os amplificadores do Ultraje foram até desligados.
Como anda o respeito pelas bandas nacionais nesses festivais? Elas estão presentes lá só por conta da "cota" para incentivos fiscais? Será que é justo exigir que as bandas nacionais toquem em horários piores, durante o dia, para manter a aparência e fazer as bandas internacionais tocarem no horário nobre?
O Lobão, cantor que fez certo sucesso nos anos 80 e hoje aparece mais por conta do falatório, postou um vlog sobre isso.
Se ele está certo? Não sei.
Mas eu jamais viajaria 600km até São Paulo pra ver o Lobão tocar no Lollapalooza. Mas iria rindo pra assistir ao Foo Fighters.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Fora das quatro linhas.
Estive pensando esses dias e não cheguei a uma conclusão lógica. Digo lógica no sentido de fazer sentido, claro, porque de cara eu já falo que vale (muito) a pena.
Levar futebol a sério vale a pena?
Pensei nisso depois que pipocaram na imprensa as notícias do torcedor do Cruzeiro que morreu assassinado por membros de uma "Organizada" do Galo. Que isso aconteceu, já tem mais de ano. Na época aquilo me assustou, porque ainda que o cara tenha de fato procurado briga, o único motivo da morte era vestir uma camisa azul.
O que aconteceu foi que membros da Galoucura estavam em um evento de MMA aqui em BH acompanhando a luta de um "afiliado" (sei lá se o termo é esse). O cara treina na academia e é "patrocinado" pela torcida. Na saída, se depararam com um pequeno grupo de cruzeirenses uniformizados. Sabe-se lá o que estavam fazendo naquele lugar, naquela hora. Na época pipocaram notícias de que eles estavam viajando pra acompanhar um jogo no Rio e decidiram ir lá torcer contra o atleta da Galoucura. Não sei se foi exatamente isso que aconteceu, mas sem dúvida dá pra dizer que o camarada que morreu não estava passeando com a namorada no shopping lá perto, ele estava lá pra, no mínimo, provocar os rivais.
Na saída, ocorreu o choque entre as torcidas e os cruzeirenses, em número bem menor, foram postos pra correr. Sobrou pra um que veio a falecer dias depois. Tudo filmado pela câmera de segurança de um shopping. As imagens são feias, mas não convém comentar, mesmo porque isso é um exemplo dentre inúmeras confusões que acontecem.
Voltando ao mote do texto, vale a pena levar futebol a sério?
Inevitável dizer que damos uma importância monstra pra uma coisa que deveria ser apenas lazer. Tem um jornalista que disse certa vez que "o futebol é a coisa mais importante, dentre as menos importantes".
Vivenciar o futebol é uma delícia. Desde a graça por zoar um amigo na segunda-feira pela derrota do time dele ou a pelada com os amigos... Esquecer de todos os outros problemas dentro das quatro linhas. Ir ao estádio, tomar uma cerveja, torcer. Não tem coisa melhor. Até a outra via, o sofrimento pela derrota. Esperar que a segunda-feira, a mesma ali de cima, nunca chegue pra não ter que aguentar aquele seu amigo que só aparece vez ou outra falando besteiras na sua cabeça.
Não tinha felicidade maior na vida do que gastar as manhãs jogando bola quando eu era criança. Jogava no quintal, na rua, na sala... Onde fosse possível armar as traves. Até sozinho eu jogava bola.
Aqui no Brasil é difícil achar alguém que não vivencia o futebol desde novo. Assim, é difícil achar quem não ligue pra futebol.
Mas daí você para pra pensar... O camisa 10 do seu time que perdeu aquele penalti no sábado vai estar no domingo numa festa, nem lembrando do que aconteceu. Vai continuar ganhando seus milhões por ano. Vai continuar beijando o escudo, desprezando a história por trás daquele distintivo.
Aliás, você se imagina com 19 anos ganhando quase três milhões de reais ao mês? Pois é, é isso que o Neymar vai ganhar por mês até 2014 (isso se não tiver nova renovação, porque essa da última semana é a terceira que eu lembro nos últimos meses).
Com todo respeito ao moleque que joga muita bola... E a outros "craques" da bola. Isso é dinheiro demais! Um cara que estuda a vida inteira, se especializa, faz n cursos, sai da faculdade ganhando menos que 3 mil reais ao mês. E um pai de família que sustenta a esposa e os três filhos com um salário mínimo? Nem se fala.
Será que é a gente, do povo, que tem de levar o futebol a sério?
Na real, é o que acontece. É o pai de família que ganha 545,00 reais ao mês que leva no final de semana seu filho ao campo. Faz um sacrifício em casa pra poder dar a camisa do time de presente no Natal pro filho.
Será que o cara que ganha milhares de reais por mês pra jogar bola não devia levar as coisas mais a sério?
Será que na segunda-feira, quando você tiver de enfrentar colegas de trabalho, de faculdade, etc., por conta de uma derrota do seu time, vai lembrar dos caras que causaram essa tristeza?
Já tentei mudar, mas confesso que sou assim. Fim de semana que o Galo perde, minha semana acaba. Quem sofre comigo é a namorada, minha mãe, quem me quer bem. Sofrem com meu mau humor.
Será que elas tem culpa pelo fulano ter perdido o penalti?
Levar futebol a sério vale a pena?
Pensei nisso depois que pipocaram na imprensa as notícias do torcedor do Cruzeiro que morreu assassinado por membros de uma "Organizada" do Galo. Que isso aconteceu, já tem mais de ano. Na época aquilo me assustou, porque ainda que o cara tenha de fato procurado briga, o único motivo da morte era vestir uma camisa azul.
O que aconteceu foi que membros da Galoucura estavam em um evento de MMA aqui em BH acompanhando a luta de um "afiliado" (sei lá se o termo é esse). O cara treina na academia e é "patrocinado" pela torcida. Na saída, se depararam com um pequeno grupo de cruzeirenses uniformizados. Sabe-se lá o que estavam fazendo naquele lugar, naquela hora. Na época pipocaram notícias de que eles estavam viajando pra acompanhar um jogo no Rio e decidiram ir lá torcer contra o atleta da Galoucura. Não sei se foi exatamente isso que aconteceu, mas sem dúvida dá pra dizer que o camarada que morreu não estava passeando com a namorada no shopping lá perto, ele estava lá pra, no mínimo, provocar os rivais.
Na saída, ocorreu o choque entre as torcidas e os cruzeirenses, em número bem menor, foram postos pra correr. Sobrou pra um que veio a falecer dias depois. Tudo filmado pela câmera de segurança de um shopping. As imagens são feias, mas não convém comentar, mesmo porque isso é um exemplo dentre inúmeras confusões que acontecem.
Voltando ao mote do texto, vale a pena levar futebol a sério?
Inevitável dizer que damos uma importância monstra pra uma coisa que deveria ser apenas lazer. Tem um jornalista que disse certa vez que "o futebol é a coisa mais importante, dentre as menos importantes".
Vivenciar o futebol é uma delícia. Desde a graça por zoar um amigo na segunda-feira pela derrota do time dele ou a pelada com os amigos... Esquecer de todos os outros problemas dentro das quatro linhas. Ir ao estádio, tomar uma cerveja, torcer. Não tem coisa melhor. Até a outra via, o sofrimento pela derrota. Esperar que a segunda-feira, a mesma ali de cima, nunca chegue pra não ter que aguentar aquele seu amigo que só aparece vez ou outra falando besteiras na sua cabeça.
Não tinha felicidade maior na vida do que gastar as manhãs jogando bola quando eu era criança. Jogava no quintal, na rua, na sala... Onde fosse possível armar as traves. Até sozinho eu jogava bola.
Aqui no Brasil é difícil achar alguém que não vivencia o futebol desde novo. Assim, é difícil achar quem não ligue pra futebol.
Mas daí você para pra pensar... O camisa 10 do seu time que perdeu aquele penalti no sábado vai estar no domingo numa festa, nem lembrando do que aconteceu. Vai continuar ganhando seus milhões por ano. Vai continuar beijando o escudo, desprezando a história por trás daquele distintivo.
Aliás, você se imagina com 19 anos ganhando quase três milhões de reais ao mês? Pois é, é isso que o Neymar vai ganhar por mês até 2014 (isso se não tiver nova renovação, porque essa da última semana é a terceira que eu lembro nos últimos meses).
Com todo respeito ao moleque que joga muita bola... E a outros "craques" da bola. Isso é dinheiro demais! Um cara que estuda a vida inteira, se especializa, faz n cursos, sai da faculdade ganhando menos que 3 mil reais ao mês. E um pai de família que sustenta a esposa e os três filhos com um salário mínimo? Nem se fala.
Será que é a gente, do povo, que tem de levar o futebol a sério?
Na real, é o que acontece. É o pai de família que ganha 545,00 reais ao mês que leva no final de semana seu filho ao campo. Faz um sacrifício em casa pra poder dar a camisa do time de presente no Natal pro filho.
Será que o cara que ganha milhares de reais por mês pra jogar bola não devia levar as coisas mais a sério?
Será que na segunda-feira, quando você tiver de enfrentar colegas de trabalho, de faculdade, etc., por conta de uma derrota do seu time, vai lembrar dos caras que causaram essa tristeza?
Já tentei mudar, mas confesso que sou assim. Fim de semana que o Galo perde, minha semana acaba. Quem sofre comigo é a namorada, minha mãe, quem me quer bem. Sofrem com meu mau humor.
Será que elas tem culpa pelo fulano ter perdido o penalti?
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