"Tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda, eu sei... Pra você correr macio".
Tempo é uma coisa muito relativa. Você pode passar 5 anos num lugar e não se sentir confortável e, por outro lado, estar em outro há poucos meses e se sentir incrivelmente bem.
A variabilidade do tempo é bem relativa.
Tem quem diga que as coisas boas duram o suficiente pra se tornarem inesquecíveis e é bem assim mesmo. Quando era criança, via aquele domingo passar voando e a semana se arrastar... No primeiro caso, a hora levava segundos e no segundo... Os segundos levavam horas.
A variabilidade do tempo é bem relativa.
Tem quem diga que as coisas boas duram o suficiente pra se tornarem inesquecíveis e é bem assim mesmo. Quando era criança, via aquele domingo passar voando e a semana se arrastar... No primeiro caso, a hora levava segundos e no segundo... Os segundos levavam horas.
O minuto é, por vezes, um segundo, um mero piscar de olhos. Às vezes ele vai tão rápido que nem percebemos que passou. Noutros, parece ser uma hora. Parece que leva uma eternidade.
Essa relatividade mostra tanta coisa... Mostra que o que é bom pode também durar, tanto quanto aquela hora ruim que se arrasta.
A questão não é deixar de viver, muito pelo contrário. A melhor maneira de fazer com que o momento se prolongue, o segundo dure hora, é aproveitar ao máximo. A vida, o momento, a companhia...
Não adianta dar um passo maior que a perna. Não adianta comer migalha quando se tem vontade de quilo. Adianta suprir o que você deseja. Aceitar a fatia que lhe é destinada.
É isso. Viver intensamente cada momento, bem carpe diem mesmo.
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